Escultura Zebra em madeira do Mestre Dido Pereira – md.  Escultura Zebra em madeira é uma peça única, em tamanho médio, feita de forma artesanal pelo Mestre Dido Pereira. A peça apresenta a cabeça de uma zebra, em branco e preto, com suas características listas e olhos marrons destacados. As zebras são mamíferos nativos da África central e do sul, que habitam as savanas africanas, e cuja pelagem consiste num conjunto de listras contrastantes de cor, com o seu corpo todo branco e algumas listras pretas. As listras das zebras vão escurecendo com a idade, e estes animais, embora se pareçam, não são todos iguais. No processo de entalhe para alcançar a forma do objeto idealizado, Mestre Dido adota ferramentas, entre goivas e formões, muitas delas adquiridas de antigos mestres olindenses. Para o artista, elas guardam em si significados especiais: além da qualidade do material que resiste ao tempo, são testemunho daqueles que vieram antes e que fizeram da arte popular o sentido de suas vidas.

Uma das tendências que tem voltado com tudo são as esculturas! E engana-se quem acha que elas não se encaixam em um décor despojado e jovem! Seja pintando a escultura com uma cor ousada ou ressignificando o objeto, há muito espaço para ser criativo ao usar o recurso. E que tal incluir também obras do artesanato popular brasileiro e enriquecer ainda mais o seu lar com arte nacional? O primeiro passo para usar a escultura no ambiente é determinando o seu estilo próprio de decoração e a seguir determinar o tipo de escultura, seja no estilo minimalista, moderno, realista. Aposte em modelos de esculturas mais artesanais, invista em obras de artesãos da sua região ou país, assim você garante peças únicas. O local onde será colocada a escultura também precisa ser bem pensado, afinal, fará parte da sua decoração de ambiente. Use esculturas em salas, quartos, cozinhas e até nos lavabos. A dica é escolher a função da arte no ambiente, podendo ser colocada em uma área com destaque ou complementando o estilo da decoração. Origem: Ipojuca – Pernambuco (PE). Material: Madeira policromada. Observações:  Produtos artesanais podem apresentar alterações de dimensões, variações de cores ou irregularidades, o que não caracteriza falhas na peça. Essas não são falhas, mas parte do que torna cada peça única. Artista: Joseano Pereira de Santana, o mestre Dido Pereira, artesão e conhecedor do ofício do entalhe, nasceu no Recife, no dia 02 de setembro de 1975, e aos dez anos de idade, na Rua do Amparo, já acompanhava o trabalho de gravação em madeira feito pelos artistas locais, como J. Costa, e com pedaços de tábuas e as ferramentas do padrasto e entalhador José Daniel, começou a entalhar. Aos 16 anos de idade, Dido já confeccionava, com apuro técnico, esculturas em madeira policromada, com destaque para as flores tropicais e animais da fauna brasileira. À temática, acrescentou o sacro e o profano, trabalhando em troncos de jaqueiras, cedros e louro canela, santos, anjos e figuras do nosso imaginário carnavalesco - como a Mulher do Dia e o Homem da Meia-Noite. Dido se acha um predestinado. "Eu sempre quis viver da minha arte. Amo o que faço e sou movido por uma busca que me renova”, indica o artesão que durante muito tempo esteve envolvido na transmissão de saberes para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social de comunidades carentes. Mestre Dido já representou Pernambuco em feiras realizadas em Minas Gerais, São Paulo e Alagoas e suas esculturas e painéis têm mercado e admiradores em todo o Brasil. Medidas:  A-35cm L- 20cm  P- 15cm                  Peso: 3.285 gramas "/>  Escultura Zebra em madeira do Mestre Dido Pereira – md.  Escultura Zebra em madeira é uma peça única, em tamanho médio, feita de forma artesanal pelo Mestre Dido Pereira. A peça apresenta a cabeça de uma zebra, em branco e preto, com suas características listas e olhos marrons destacados. As zebras são mamíferos nativos da África central e do sul, que habitam as savanas africanas, e cuja pelagem consiste num conjunto de listras contrastantes de cor, com o seu corpo todo branco e algumas listras pretas. As listras das zebras vão escurecendo com a idade, e estes animais, embora se pareçam, não são todos iguais. No processo de entalhe para alcançar a forma do objeto idealizado, Mestre Dido adota ferramentas, entre goivas e formões, muitas delas adquiridas de antigos mestres olindenses. Para o artista, elas guardam em si significados especiais: além da qualidade do material que resiste ao tempo, são testemunho daqueles que vieram antes e que fizeram da arte popular o sentido de suas vidas.

Uma das tendências que tem voltado com tudo são as esculturas! E engana-se quem acha que elas não se encaixam em um décor despojado e jovem! Seja pintando a escultura com uma cor ousada ou ressignificando o objeto, há muito espaço para ser criativo ao usar o recurso. E que tal incluir também obras do artesanato popular brasileiro e enriquecer ainda mais o seu lar com arte nacional? O primeiro passo para usar a escultura no ambiente é determinando o seu estilo próprio de decoração e a seguir determinar o tipo de escultura, seja no estilo minimalista, moderno, realista. Aposte em modelos de esculturas mais artesanais, invista em obras de artesãos da sua região ou país, assim você garante peças únicas. O local onde será colocada a escultura também precisa ser bem pensado, afinal, fará parte da sua decoração de ambiente. Use esculturas em salas, quartos, cozinhas e até nos lavabos. A dica é escolher a função da arte no ambiente, podendo ser colocada em uma área com destaque ou complementando o estilo da decoração. Origem: Ipojuca – Pernambuco (PE). Material: Madeira policromada. Observações:  Produtos artesanais podem apresentar alterações de dimensões, variações de cores ou irregularidades, o que não caracteriza falhas na peça. Essas não são falhas, mas parte do que torna cada peça única. Artista: Joseano Pereira de Santana, o mestre Dido Pereira, artesão e conhecedor do ofício do entalhe, nasceu no Recife, no dia 02 de setembro de 1975, e aos dez anos de idade, na Rua do Amparo, já acompanhava o trabalho de gravação em madeira feito pelos artistas locais, como J. Costa, e com pedaços de tábuas e as ferramentas do padrasto e entalhador José Daniel, começou a entalhar. Aos 16 anos de idade, Dido já confeccionava, com apuro técnico, esculturas em madeira policromada, com destaque para as flores tropicais e animais da fauna brasileira. À temática, acrescentou o sacro e o profano, trabalhando em troncos de jaqueiras, cedros e louro canela, santos, anjos e figuras do nosso imaginário carnavalesco - como a Mulher do Dia e o Homem da Meia-Noite. Dido se acha um predestinado. "Eu sempre quis viver da minha arte. Amo o que faço e sou movido por uma busca que me renova”, indica o artesão que durante muito tempo esteve envolvido na transmissão de saberes para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social de comunidades carentes. Mestre Dido já representou Pernambuco em feiras realizadas em Minas Gerais, São Paulo e Alagoas e suas esculturas e painéis têm mercado e admiradores em todo o Brasil. Medidas:  A-35cm L- 20cm  P- 15cm                  Peso: 3.285 gramas ">  Escultura Zebra em madeira do Mestre Dido Pereira – md.  Escultura Zebra em madeira é uma peça única, em tamanho médio, feita de forma artesanal pelo Mestre Dido Pereira. A peça apresenta a cabeça de uma zebra, em branco e preto, com suas características listas e olhos marrons destacados. As zebras são mamíferos nativos da África central e do sul, que habitam as savanas africanas, e cuja pelagem consiste num conjunto de listras contrastantes de cor, com o seu corpo todo branco e algumas listras pretas. As listras das zebras vão escurecendo com a idade, e estes animais, embora se pareçam, não são todos iguais. No processo de entalhe para alcançar a forma do objeto idealizado, Mestre Dido adota ferramentas, entre goivas e formões, muitas delas adquiridas de antigos mestres olindenses. Para o artista, elas guardam em si significados especiais: além da qualidade do material que resiste ao tempo, são testemunho daqueles que vieram antes e que fizeram da arte popular o sentido de suas vidas.

Uma das tendências que tem voltado com tudo são as esculturas! E engana-se quem acha que elas não se encaixam em um décor despojado e jovem! Seja pintando a escultura com uma cor ousada ou ressignificando o objeto, há muito espaço para ser criativo ao usar o recurso. E que tal incluir também obras do artesanato popular brasileiro e enriquecer ainda mais o seu lar com arte nacional? O primeiro passo para usar a escultura no ambiente é determinando o seu estilo próprio de decoração e a seguir determinar o tipo de escultura, seja no estilo minimalista, moderno, realista. Aposte em modelos de esculturas mais artesanais, invista em obras de artesãos da sua região ou país, assim você garante peças únicas. O local onde será colocada a escultura também precisa ser bem pensado, afinal, fará parte da sua decoração de ambiente. Use esculturas em salas, quartos, cozinhas e até nos lavabos. A dica é escolher a função da arte no ambiente, podendo ser colocada em uma área com destaque ou complementando o estilo da decoração. Origem: Ipojuca – Pernambuco (PE). Material: Madeira policromada. Observações:  Produtos artesanais podem apresentar alterações de dimensões, variações de cores ou irregularidades, o que não caracteriza falhas na peça. Essas não são falhas, mas parte do que torna cada peça única. Artista: Joseano Pereira de Santana, o mestre Dido Pereira, artesão e conhecedor do ofício do entalhe, nasceu no Recife, no dia 02 de setembro de 1975, e aos dez anos de idade, na Rua do Amparo, já acompanhava o trabalho de gravação em madeira feito pelos artistas locais, como J. Costa, e com pedaços de tábuas e as ferramentas do padrasto e entalhador José Daniel, começou a entalhar. Aos 16 anos de idade, Dido já confeccionava, com apuro técnico, esculturas em madeira policromada, com destaque para as flores tropicais e animais da fauna brasileira. À temática, acrescentou o sacro e o profano, trabalhando em troncos de jaqueiras, cedros e louro canela, santos, anjos e figuras do nosso imaginário carnavalesco - como a Mulher do Dia e o Homem da Meia-Noite. Dido se acha um predestinado. "Eu sempre quis viver da minha arte. Amo o que faço e sou movido por uma busca que me renova”, indica o artesão que durante muito tempo esteve envolvido na transmissão de saberes para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social de comunidades carentes. Mestre Dido já representou Pernambuco em feiras realizadas em Minas Gerais, São Paulo e Alagoas e suas esculturas e painéis têm mercado e admiradores em todo o Brasil. Medidas:  A-35cm L- 20cm  P- 15cm                  Peso: 3.285 gramas "/>

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